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Quinta-feira, 15 de Dezembro de 2011
Cortes na função pública

Actualmente, quando ser vai a um serviço público e se tem alguma conversa de circunstância com o funcionário muito dificilmente a conversa se desviará do assunto dos cortes da função pública.

Hoje tive mais um desses momentos quando uma senhora, já numa posição relativamente alta na hierarquia do departamento em questão, se começou a queixar. Apesar de ter a minha posição quanto ao assunto em apreço ser diagonalmente oposta aquela que me estava ser descrita, por razões óbvias de solidariedade para com a senhora e decoro profissional, abstive-me de a contrariar, não tendo faltado contudo vontade. A senhora queixava-se que lhe tinham "roubado" mais de €1.000 só este mês, referindo-se obviamente ao corte no subsídio de Natal, para além do que já lhe tinham retirado com o congelamento da carreira e dos cortes salariais. Argumentava vivamente proclamando o quanto trabalhava e quão dura e injusta é vida do funcionário público. Quão miserável e mal paga é essa carreira e queixava-se que hoje ainda nem tinha tido tempo de ir à casa de banho. E lá se ia queixando a senhora esquecendo-se que quando entrei no seu gabinete esta estava em amena cavaqueira com outra funcionária daquele serviço, cujas funções nada têm a ver com o departamento dela e, pior, mantinha o seu email escancarado onde era possível ver um enorme número de emails enviados referente àquelas correntes com cachorrinhos e outros mimos com que o pessoal se vai entretendo.

Não querendo generalizar, é exactamente esta a imagem que tenho do funcionário público! Não percebo, pois, porque tanta indignação. Pode custar, mas...

chapado por O homem das obras às 20:20
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Quinta-feira, 8 de Dezembro de 2011
Já cheira a Natal!

Parecia que este ano iamos passar o Natal na praia, mas o S. Pedro resolveu dar-nos um friozinho e a vontade de decorar a casa...

SNC00028.jpg

chapado por O homem das obras às 13:49
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Domingo, 5 de Junho de 2011
Eleições legislativas - Resultados
Confirmou-se o que era à muito previsto. Muda-se o governo!

Não sei se para melhor ou para pior, foi o que os Portugueses escolheram. Entre os principais candidatos a primeiro ministro, entre a falta de experiência governativa do Passos e a experiência saloia do Sócrates venha o diabo e escolha. Preocupa-me mais a necessidade do PSD ter que fazer governo com o CDS. O Portas vai outra vez para Ministro e não sei se se lembram do que fez da ultima vez que ele lá esteve? Comprou os dois submarinos naquele negócio altamente duvidoso e, com a sua sede de poder, fomentou guerrinhas que levaram a que o Sampaio demitisse o governo e convocasse eleições.
Se há algo que agora não precisamos é de guerras de poder. É necessário que os políticos, pelo menos nos próximos três anos, se aplicam e se importem mais com o futuro do país e com o comprimento dos acordos firmados do que com as suas lutas partidárias e ambições particulares e pessoais.

O ideal seria até um governo de bloco central, pondo de parte o CDS, CDU e o BE, unido apenas tendo em vista o superior interesse do país.

Finalizando, o Português é um povo que gosta de se queixar, mas gostava de saber se esses que tanto se queixam se deram ao trabalho de ir colocar o seu voto na urna. Eu ainda não eram 9:00 e já o tinha feito. E você? Não? Então não se queixe.
chapado por O homem das obras às 23:38
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011
Experiência em BTT II

Continuação do post anterior...

 

Na véspera do evento toca a encher os pneus da bicicleta, basicamente a única operação de manutenção que me arrisco a realizar, suporte em cima do carro, capacete (porque era obrigatório!), luvas e calções almofadados (obrigatórios para reduzir os danos nas nádegas!) resgatados das profundezas dos armários e toca a ir dormir porque o domingo ia começar cedo e antevia-se uma boa dose de esforço físico.

 

Perto da hora combinada cheguei ao ponto de encontro e começo a ficar severamente apreensivo. É tudo pessoal muito bem equipado, com bicicletas com grande aspecto,  e pior, com ar de grande experiência naquelas andanças. O aspecto das montadas até nem preocupava muito. A minha, apesar do custo muito modesto, comprada numa promoção da makro, tem um relativo bom aspecto fruto da dupla suspensão, alusão ao facto do quadro ser de alumínio, selectores de mudanças nos punhos e, essencialmente, aos travões de disco em ambas as rodas, coisa que muitas das scott, specialized e afins não tinham. O ar saudável do pessoal é que intimidava. E eu era o único novato no meio deles. Dejà vu... Estava feito!

 

Por fim lá começaram a chegar os restantes maçaricos como eu e a minha expectativa voltou a melhorar. Quando chegou uma senhora numa bicicleta daquelas dadas nos bike tour pensei logo que afinal aquilo não podia ser assim tão difícil.

Avisos da praxe, a achega por parte dos veteranos que aquele percurso iria ser muito mais fácil do que o que eles estão habituados, e lá iniciamos a pedalada num ritmo lento pelo que facilmente andei pela frente.

O percurso desenrolava-se por locais que apesar de pertencerem a um município que conheço relativamente bem e perto de minha casa, cedo dei por mim a rolar em locais totalmente desconhecidos, conseguindo aqui e ali reconhecer alguns pontos de referência. Até que dei por mim totalmente perdido e sem outra hipótese que não seguir o que aquela gente tinha planeado para nós.

 

Apesar da facilidade do percurso até então o grupo ia se fracturando com bastante frequência o que obrigava a algumas paragens para voltar a agrupar o pessoal. Como tinha seguido sem dificuldade no grupo da frente, o que me ia permitindo bastante descanso, comecei a achar que afinal aquilo ia ser canja.

Uma, duas, três desistências e eu seguia sem grande esforço. Mesmo as subidas iam sendo feitas sem deixar os veteranos da frente muito longe. Já com uma hora pedalada, durante mais uma paragem para reagrupamento, lembrei-me de perguntar quantos quilómetros tínhamos feito até então. Pouco mais de oito. Não é que estivesse cansado, mas ao fim de uma hora nem metade tínhamos percorrido, nem um terço sequer...

 

Mais algumas desistências e as paragens começaram  a escassear, as subidas a tornar-se mais frequentes e as pernas a começar a revelar que não estão habituadas a este tratamento. Passamos o marco da metade e em conversa com um dos veteranos este comenta: "isto tá quase! Temos aí umas subidas mais técnicas mas depois é tudo plano."

Com subidas técnicas ele queria dizer subir encostas cravejadas de pedra solta. Uma, outra, e outra pior que as anteriores juntas diversas vezes. Se na primeira ainda esbocei uma fraca vontade de a fazer na bicicleta, gorada ao fim de alguns metros, as outras tratei logo de passar a empurrar a bicicleta de início. Afinal à minha frente mesmo alguns veteranos o faziam desse modo, a grande maioria dos noviços vinha atrás a fazer o mesmo, e andar é algo que faço bem.

 

Ultrapassadas as subidas ditas técnicas, longa paragem para descanso e reagrupamento. Pensava eu que agora ia ser tudo mel. Puro engano! As subidas que iam aparecendo, que alguns minutos antes seriam feitos em terceira ou até quarta, agora queiram uma segunda ou até, se muito extensas, uma primeira. Agora é que ia ser... Pelo menos ainda não sentia dor nas pernas, só cansaço! Paragem para reabastecimento do pessoal veterano, minis, amendoins, e tremoços, num local, pelos vistos, habitual. Resolvi ir buscar um ice tea e ao desmontar da bicicleta sinto aquela nada desejada sensação de dor nos músculos das coxas. Pelo menos já se viam alguns pontos de referência conhecidos pelo que não podíamos estar muito longe. E não, depois de uma estirada sempre a descer faltavam uns dois quilómetros numa subida muito ligeira. Qualquer subida a esta altura do percurso, por muito ligeira que fosse, assemelhava-se à subida ao Monte da Graça. A muito custo lá cheguei ao ponto de partida, junto da grande maioria dos novatos como eu.

 

Quedas ao longo do percurso? Que eu visse só uma e meia. Era tudo gente muito equilibrado e nem as cervejas  provocaram mais momentos de aparato. Aliás, todas as quedas foram antes da paragem de reabastecimento.

 

Empoeirado, cansado mas satisfeito e com o sentimento de tarefa cumprida fui para casa para um merecido abraço da "Mais que Tudo" e um muito necessário banho.

 

Não posso deixar de referir que passei por locais que não fazia ideia existirem tão perto duma cidade como o Porto, de grande beleza natural. De referir as ruínas e o monte de santa Eufémia, na Trofa, penso, lindíssimo e só acessíveis a pé, de btt  ou desse modo mais dispensável, veículo todo o terreno.

 

Por fim, se algum dos veteranos passar por aqui, fica o meu sincero obrigado pelos concelhos e paciência demonstrada.

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chapado por O homem das obras às 17:24
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Domingo, 22 de Maio de 2011
Experiência em BTT

Se existe exercício que gosto de fazer é andar de bicicleta. Nunca levei muito a sério o desporto! Aliás, verdade seja dita, para mim foi sempre muito mais um meio de transporte do que propriamente um desporto.

 

Aqui há dias, saia do ginásio onde vou duas vezes por semana fazer uma hora de natação, para ajudar a combater os quilitos e a barriga que me acusam de estar a acumular, quando me desafiaram para participar num evento de btt. O evento teria duas modalidades:

- uma de quinze quilómetros, de baixa dificuldade;

- uma outra de trinta e dificuldade média.

Fui para casa a pensar naquilo, afinal sempre foi algo que tive curiosidade de experimentar. As minhas experiências em btt resumiam-se a algumas voltas pelas escassas, mas belas, ciclovias do norte do país com a "Mais Que Tudo", e que apesar da extensão, se pautam essencialmente pela ausência de grandes desníveis. Por outro lado não me podia esquecer daquela vez em miúdo, desafiado por um grupo de cicloturistas experientes, quando fiz uma estirada de setenta quilómetros numa manhã. Na altura fartava-me de andar de bicicleta todo o dia e lembro-me que aquele percurso me custou imenso a concluir. Pior foram as dores musculares que advieram do esforço realizado, quase agonizantes. E nessa altura estava, considero eu, numa das minhas melhores formas físicas de sempre. Vá, em minha defesa, diga-se que o percurso foi feito numa bicicleta de montanha de doze contos, moeda antiga, enquanto que os velhotes iam em bicicletas de estrada que custavam mais de uma dúzia de salários mínimos de então.

 

Com esta memória bem presente lá fui meditando sobre o assunto. Se por um lado tinha uma vontade sincera de experimentar um real passeio de btt, por outro tinha receio que a minha forma física fosse insuficiente para fazer face ao esforço requerido, apesar de à mais de um ano que fazer exercício regular e ter evoluído imenso nesse campo.

 

Por fim lá me decidir a ir, afinal sempre era um evento aberto a todos os utilizadores do ginásio e não poderia ser assim tão difícil. Resolvi que me iria inscrever no percurso de quinze quilómetros, para prevenir qualquer coisa má. No momento da inscrição o rapaz até se riu de mim e toca a "obrigar-me" a fazer a de trinta!

 

Estou feito, foi o que de imediato pensei.

 

Continua num post mais à frente.

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chapado por O homem das obras às 16:34
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Sábado, 14 de Maio de 2011
Nós e o mar

Diz se que viemos da água, quando algum vertebrado anfíbio se cansou de viver constantemente molhado.

Somos gerados no líquido amniótico, água. Será por isso que mal chega o calor rumamos para junto do mar, e passamos os dias de ócio tal e qual leões marinhos, adormecidos nas praias, sendo levemente embalados pelo som do mar e aquecidos pelos raios de sol.

 

Por que é que se fazem milhares de quilómetros apenas para ficar mais perto desse berço ancestral?

 

Pessoalmente não sei porque, mas sou um desses.

Sabe tão bem! É relaxante e simultaneamente energizante!

chapado por O homem das obras às 17:44
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Sábado, 7 de Maio de 2011
Orgulho em ser Português? Porquê?!? Por tudo isto...

E aqueles tipos ainda estão com problemas para nos ajudar?!?

chapado por O homem das obras às 10:30
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Quinta-feira, 21 de Abril de 2011
Pontes e a economia

Li há pouco que o estado dará tolerância de ponto aos seus funcionários hoje à tarde (véspera de sexta feira santa) e que isso custará ao país 20.000.000 de euros.

 

Curiosamente, jà ontem tinha lido a entrevista a um perito económico qualquer em que este aludia ao prejuízo que as pontes e os feriados acarretam para a economia nacional.

 

Ora, eu posso estar enganado, mas excepto os bancos, o estado é o único patrão que oferece aos seus funcionários pontes e tolerâncias. O patrão dito normal não dá dessas borlas. Se o funcionário quer fazer ponte utiliza um dos dias de férias a que tem direito. Assim o patrão não tem prejuízo, nem tão pouco o país.

 

Se formos a analisar até pode ser benéfico para as três partes.

O funcionário aproveita para descansar.

A empresa, se eventualmente tiver sobrecustos associados ao início da actividade no início e fim da jornada semanal, arranque de máquinas de laboração contínua, pessoal deslocado e afins, poupa esses custos e vai gastando os dias de férias dos empregados.

E por último, o estado poderá ter uma receita extra derivado dos gastos que o privado fará nessas mini férias. Portanto não posso deixar de discordar das vozes contra as pontes no privado.

 

Não posso, contudo, concordar com o facto de o estado, enquanto maior empregador nacional, dar essas benesses aos seus funcionários, até porque essas benesses acabam por ser a expensas do cidadão não funcionário público e das empresas que pagam os seus impostos. Se aquele pretende fazer ponte que utilize os dias de férias a que tem direito. Há que existir a coragem por parte do governo para acabar com essas benesses, muitas vezes não mais do que medidas eleitoralistas encapuçadas. O funcionário público é necessário para o funcionamento do estado, disso não haja dúvidas. Mas aqueles têm que perceber que o estado, tal como uma empresa, tem que ser financeiramente viável, não podendo compactuar com o actual estado de coisas. Salários acima da média, horários de trabalho semanal reduzidos, benesses especiais, pontes e tolerâncias têm que acabar. Só desta forma será possivel emagrecer o estado, viabilizando uma redução de impostos e, consequente, possibilitando um aumento da competitividade do país.

 

Ah! Isto e acabar com os boys e os compaderios!

 

 

 

 

Enviado do meu smartphone

chapado por O homem das obras às 12:06
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Sábado, 26 de Março de 2011
Divida nas finanças?!? Ah, não. É só uma tentativa de pishing...

Hoje de manha descarreguei o meu correio electrónico para o Outlook e no meu dos emails vinha um do Ministério das Finanças(?!?) avisando-me de uma alegada divida por regularizar(?!?), e com um link para um documento online!?!

 

 

 

 

 

Não é normal as finanças mandarem emails, pelo menos para mim, excepto na altura da entrega da declaração de IRS, e dividas às finanças?!? Hum, estranho, muito estranho...

 

Iniciei então a análise ao email:

O endereço de remetente parecia real, oscarmendes@min-financas.gov.pt parece real suficiente!

O link do processo, www.e-financas.gov.pt/as2718373.pdf, também não parecia ser improvável. Pois, mas o link direccionava para um endereço obscuro, muito obscuro. Na realidade endereçava para http://t.ymlp10.net/uuacajuuapaueqsafauyumby/click.php. Muito menos oficial, não?

E aquela assinatura no fim do email é muito suspeita.

 

Concluindo, é só mais um esquema de tentativa de nos roubarem. Qalquer um menos atento vai carregar no link, mas por favor, NÂO CARREGEM!

 

chapado por O homem das obras às 12:27
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Quinta-feira, 24 de Março de 2011
E mais 18.000.000 que vão para o lixo!

Numa altura em que, como nunca, nos é pedido um esforço desmedido de contenção de custos, a classe política mostra uma vez mais, como se necessário fosse, que está mais interessada nos jogos politiqueiros e de poder do que propriamente no desenvolvimento do país.

 

Ainda que concordando que o actual governo pudesse ter actuado de forma diferente em algumas situações, e discordando de alguns investimentos megalomanos, actualmente as medidas adoptadas apenas pecam por tardias e, se calhar, pouco ambiciosas! Podem ser pouco populares, podem ser prejudiciais, mas são necessárias para conseguir ultrapassar a pressão que o mercado, esse bando de agiotas, nos está a submeter.

 

Qualquer que seja o governo que saia de novas eleições, este vai ter que tomar medidas semelhantes, talvez até mais pesadas, porque no entretanto a confiança dos mercados no nosso pais ainda vai diminuir mais e o caminho será ainda mais comprido e penoso. Tudo com a agravante de esta situação provocar um aumento das taxas de juro de referência e a desvalorização do Euro, prejudicando ainda mais a economia e pesando as carteiras de quem tem créditos para pagar ao banco. Se tudo já nao fosse suficiente ainda há o custo directo de novas eleições, 18 milhões de euros!

 

Tudo somado é muito grande o custo a pagar pelo país pela ambição politica e a impaciência de uma classe política que é, no geral, incompetente!

chapado por O homem das obras às 13:32
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