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Manhã cedo.
Tragédia na auto-estrada.
Trânsito cortado e desviado para a nacional.
O que é que a Brisa faz? Obriga todos os condutores a passar na única via disponível para pagamento (porque a saída em causa é diminuta) originando uma fila de trânsito com quilómetros. Eu sei que dar borlas a toda aquela gente não sai barato, mas a Brisa poderia ter em consideração que a grande maioria daqueles condutores são clientes fiéis, diários e que, face a uma situação verdadeiramente anormal, não deixava de ser um ligeiro agrado aos seus clientes.
Pois, mas a Brisa, não tendo uma real concorrência, não precisa de ter esse tipo de consideração pelos utilizadores. É o típico despotismo de quem detém um monopólio.
Claro que assim é fácil apresentar grandiosos lucros, sendo serviços essenciais. Sim, porquê para grande parte das pessoas que se encontravam naquela enorme fila de trânsito a utilização da auto-estrada não é um luxo mas uma necessidade real face às (inexistentes) condições que as alternativas apresentam.
Mas este é um mal que atravessa transversalmente a grande maioria de empresas públicas, ex públicas ou de capitais semi públicos. Basta atentar no exemplo da Edp, Galp e PT. Qualquer uma destas empresas apresenta lucros fabulosos, mas nenhuma, exceptuando a Galp, que por sua vez parece trabalhar numa espécie de cartel com as restantes petrolíferas, tem uma concorrência especialmente activa.
Por isso é que eu não gosto destas empresas. Consubstanciam-se com capitais doestado, provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos, aproveitam-se disso para criar gigantescos monopólios para depois, com base nesses monopólios, cobrarem valores excessivos pelos serviços que prestam sem grandes contemplações para com o atendimento ao cliente. Também, vendo bem, nem precisam! O cliente, goste ou não, tem que utilizar os seus serviços.
Eu, no meu dia a dia, só utilizo essas empresas quando a alternativa não existe ou então é economicamente inviável. Será que estou certo? Não sei, mas pelo menos fico um pouquinho mais satisfeito em não contribuir para estes monopólios.
Mais um Janeiro, mais um aniversário.
Desta vez foram 31, uma celebração certamente menos emblemática que os 30 do ano passado, mas indiscutivelmente melhor festejada.
Apesar de ido trabalhar de manhã, "trabalho a isso obrigou", o almoço foi com a "Mais que Tudo" e os meus pais na Casa Adão, no Cais de Gaia. Que bela barrigada de arroz de polvo!
Depois dei o meu presente à minha mãe. Um passeio no El Corte Ingles. O meu pai é que não achou muita piada!
Depois de trocar um dos presentes da "Mais que Tudo" e de um jantar gourmet no McDonalds foi a vez de festejar com os sogros, o belo do bolo de aniversário oferecido pelo Jumbo.
Agora, e depois das calorias ingeridas, basta-me dar uso à Wii Fit Plus com que me presentiaram!
E um ano depois, a neve volta a cair...
Hoje, aqui em casa dos meus pais, numa aldeia pertinho de Braga, neva desde manhã. O pessoal chama-lhe "folheca". É pouquinha, nem dá para pintar o chão, mas é engraçado vê-la cair.
Espero que continue assim, porque logo quero ir para casa...